Comparativo: planos de seguro viagem nacional vs internacional
Você já deve ter escutado que viajar com seguro é essencial, certo? Mas será que existe diferença entre o plano de seguro viagem para quem vai passear dentro do Brasil e aquele para quem vai explorar outros países? Spoiler: sim, existem várias.
Se você está planejando colocar o pé na estrada — seja para uma praia em Santa Catarina ou uma aventura pela Europa — entender as diferenças entre o plano de seguro viagem nacional e o internacional pode te poupar dor de cabeça (e grana).
Neste texto, vamos comparar os dois tipos, mostrar o que muda na cobertura, no preço, nas exigências e te ajudar a escolher a melhor opção para a sua próxima jornada.
O que é um plano de seguro viagem?
Antes de tudo, vale lembrar que o plano de seguro viagem é um serviço que oferece cobertura para imprevistos durante suas férias, como atendimento médico, extravio de bagagem, cancelamento de voo e até assistência jurídica. E sim, isso serve tanto para viagens internacionais quanto nacionais.
A grande diferença está nas regras, nas exigências de cada país e nas necessidades do viajante.
Plano de seguro viagem nacional: preciso mesmo?
É comum pensar: “ah, vou viajar só dentro do Brasil, qualquer coisa uso o SUS”. Sim, o SUS é um direito de todo brasileiro, mas nem sempre ele funciona como a gente espera. Dependendo da cidade, pode ser difícil conseguir atendimento rápido ou especializado.
É aí que entra o plano de seguro viagem nacional: ele dá acesso a clínicas privadas, reembolso com medicamentos, transporte até o hospital, além de ajudar com imprevistos como bagagem extraviada ou cancelamento de voos.
Esse tipo de seguro é perfeito para quem vai fazer trilhas, esportes, excursões pelo interior ou simplesmente quer ter mais segurança na viagem sem depender da sorte.
E o plano internacional? A coisa muda de figura
Quando falamos em viagem para fora do Brasil, o plano de seguro viagem internacional deixa de ser só uma opção e passa a ser praticamente uma necessidade. Isso porque em muitos países, como os da Europa (graças ao Tratado de Schengen), ele é obrigatório.
Além disso, fora do Brasil não tem SUS. Uma simples consulta médica nos EUA pode passar dos 500 dólares. Uma internação então… melhor nem pensar sem um seguro.
Por isso, o plano de seguro viagem internacional geralmente tem coberturas mais robustas, com valores mais altos para assistência médica, repatriação sanitária, cancelamento de viagem, entre outros.
O que muda de um para o outro?
Aqui vai um comparativo direto pra facilitar:
Atendimento médico
- Nacional: Clínicas e hospitais privados no Brasil
- Internacional: Clínicas e hospitais no exterior
Reembolso de medicamentos
- Nacional: Sim
- Internacional: Sim
Bagagem extraviada
- Nacional: Sim
- Internacional: Sim
Cancelamento de voo
- Nacional: Sim
- Internacional: Sim
Assistência jurídica
- Nacional: Raro
- Internacional: Mais comum, dependendo do plano
Obrigatoriedade
- Nacional: Não é obrigatório
- Internacional: Pode ser obrigatório, dependendo do destino
Cobertura mínima exigida
- Nacional: Não há
- Internacional: Alguns países exigem cobertura mínima (como 30 mil euros na Europa)
Repatriação sanitária
- Nacional: Pode estar incluída, mas não é regra
- Internacional: Quase sempre incluída
E o preço?
No geral, o plano de seguro viagem nacional é mais barato do que o internacional. Isso faz sentido, já que os custos de atendimento no Brasil são menores e não há exigências legais envolvidas.
No entanto, o valor vai variar de acordo com o tempo de viagem, idade do viajante, atividades planejadas e a cobertura contratada.
Já os planos internacionais, especialmente para destinos como EUA, Canadá e Japão, costumam ser mais caros justamente por causa do altíssimo custo médico nesses países.
Coberturas extras que valem a pena observar
Tanto o plano de seguro viagem nacional quanto o internacional podem ter coberturas adicionais. Algumas das mais interessantes são:
- Assistência odontológica
- Acompanhante em caso de internação
- Translado de corpo em caso de falecimento
- Atendimento para doenças pré-existentes
- Cobertura para COVID-19
- Indenização por atraso de bagagem
Na hora de contratar, vale olhar se essas opções estão inclusas, se são pagas à parte ou se é possível customizar o plano.
Quando o nacional é mais indicado?
O plano de seguro viagem nacional é ideal para quem vai viajar de avião ou ônibus para outras regiões do país, principalmente se a cidade destino tiver estrutura de saúde limitada ou se a viagem envolver atividades que tenham mais risco, como trilhas, esportes ou turismo rural.
Também é ótimo para famílias com crianças, idosos ou pessoas com alguma condição de saúde que exige atenção, já que o plano dá acesso rápido a clínicas privadas.
Quando o internacional é indispensável?
Já o plano de seguro viagem internacional deve entrar automaticamente na sua lista se:
- Você está viajando para a Europa ou países que exigem seguro obrigatório
- Vai para os EUA ou Canadá, onde saúde custa uma fortuna
- Quer ter tranquilidade total com suporte em português 24h
- Vai fazer conexões, escalas ou longas viagens com risco de atrasos e perda de bagagem
- Pretende fazer esportes, excursões ou atividades ao ar livre no exterior
Seguro do cartão de crédito é suficiente?
Muita gente confia no seguro oferecido pelo cartão de crédito, mas é importante abrir o olho. Em muitos casos, ele tem cobertura limitada, exige pagamento da passagem com o próprio cartão e o processo para acionar pode ser mais burocrático.
Além disso, nem sempre o atendimento é em português, e as coberturas para atividades específicas, doenças pré-existentes ou repatriação podem não estar incluídas.
Por isso, mesmo que você tenha um cartão com esse benefício, vale comparar com um plano de seguro viagem contratado separadamente. Em muitos casos, vale mais a pena.
Conclusão: qual escolher?
A resposta é simples: depende do destino.
Se você vai rodar pelo Brasil, o plano de seguro viagem nacional é mais do que suficiente e já vai garantir sua segurança e conforto. Agora, se o seu voo tem carimbo internacional, vá de seguro viagem internacional sem pensar duas vezes.
O mais importante é entender que o seguro não é gasto: é investimento. É ele que vai te salvar caso uma mala se perca, um voo atrase ou você precise de um atendimento médico rápido.
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