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Seguro viagem cobre doenças preexistentes?

Quando falamos em planejamento de uma viagem, muitos detalhes vêm à mente: passagem, hospedagem, passeios e roteiros. Mas existe um ponto que pode fazer toda a diferença e que, muitas vezes, gera dúvidas nos viajantes: o seguro viagem cobre ou não doença preexistente?

Esse tema é fundamental para quem já convive com alguma condição de saúde diagnosticada antes da viagem. Afinal, ninguém quer transformar um período de lazer ou negócios em uma preocupação médica inesperada. Por isso, entender como funcionam as coberturas e quais cuidados devem ser tomados é essencial para viajar com tranquilidade.

O que significa doença preexistente?

Antes de tudo, é importante esclarecer o termo. Chamamos de doença preexistente qualquer condição de saúde que já foi diagnosticada antes da contratação do seguro. Isso inclui hipertensão, diabetes, problemas cardíacos, asma, entre outras.

Em outras palavras, se o viajante já sabia que tinha determinada condição e mesmo assim embarcou, ela será considerada preexistente. Esse detalhe é o que faz com que a cobertura do seguro viagem possa variar bastante de acordo com a seguradora e o plano escolhido.

Seguro viagem tradicional cobre doenças preexistentes?

Na maioria dos casos, o seguro viagem básico não cobre automaticamente situações relacionadas a doença preexistente. Isso porque o contrato padrão costuma oferecer proteção para emergências médicas inesperadas, como acidentes, infecções repentinas ou mal-estar súbito sem relação com condições já existentes.

Porém, isso não significa que quem tem uma condição de saúde não pode contratar um seguro viagem. Pelo contrário: hoje já existem planos específicos que oferecem cobertura estendida, garantindo atendimento também em casos ligados a doenças crônicas ou preexistentes.

Cobertura parcial ou limitada

Mesmo quando o seguro viagem inclui doença preexistente, a cobertura pode ter limitações. Geralmente, a seguradora cobre apenas situações de urgência e emergência, ou seja, episódios em que há risco imediato para a vida ou necessidade de atendimento hospitalar urgente.

Por exemplo: uma pessoa hipertensa que sofre uma crise durante a viagem pode ser atendida pelo seguro, mas consultas de rotina ou tratamentos contínuos relacionados à condição podem não estar contemplados.

Por isso, é essencial ler atentamente as cláusulas do contrato e entender quais são os limites da apólice escolhida.

A importância de declarar condições de saúde

Muitos viajantes ficam receosos em informar uma doença preexistente por medo de encarecer o seguro. Mas a verdade é que omitir informações pode gerar problemas ainda maiores.

Caso a seguradora descubra que a condição já existia e não foi declarada, ela pode negar o reembolso ou a cobertura de um atendimento médico. Por isso, a transparência é fundamental para evitar dores de cabeça durante a viagem.

Além disso, quando o viajante declara corretamente sua situação, o agente ou consultor pode indicar o plano mais adequado, garantindo que ele tenha proteção real em caso de necessidade.

Exemplos práticos

Imagine um viajante com diabetes que embarca para o exterior. Se durante a viagem ele precisar de atendimento de urgência devido a uma crise, o seguro viagem com cobertura para doença preexistente pode garantir consultas, exames e até internação.

Outro exemplo é o de um passageiro com problemas cardíacos que sofre um mal súbito durante o voo ou no destino. Com a cobertura correta, o seguro assegura atendimento imediato, transporte médico e até repatriação, se necessário.

Esses exemplos mostram que, mesmo para quem já tem condições de saúde, viajar protegido é totalmente possível.

Diferença entre urgência e rotina

É importante reforçar que o seguro viagem com cobertura para doença preexistente não funciona como um plano de saúde. Ele não cobre consultas de acompanhamento, exames de rotina ou medicamentos de uso contínuo.

A cobertura é voltada para situações inesperadas que colocam a saúde do viajante em risco. Ou seja, o foco é garantir suporte em casos emergenciais, sem deixar o cliente desamparado em um momento crítico.

O custo-benefício do seguro viagem

Alguns viajantes ainda se perguntam se vale a pena investir em um plano com cobertura para doença preexistente. A resposta é simples: sim.

Os custos médicos em outros países podem ser altíssimos, principalmente em casos de internação. Um episódio de emergência pode gerar despesas de milhares de dólares em hospitais estrangeiros. Comparado a isso, o valor do seguro viagem é pequeno e oferece tranquilidade financeira, além de suporte logístico no idioma local.

Ou seja, trata-se de um investimento na segurança e no bem-estar do viajante.

Dicas para quem tem doença preexistente e vai viajar

Se você ou seu cliente possuem uma condição de saúde e querem viajar com tranquilidade, algumas medidas são indispensáveis:

Essas atitudes simples aumentam a segurança e reduzem riscos durante a viagem.

Conclusão

Viajar é uma experiência transformadora, mas exige preparação. Quem convive com uma doença preexistente deve redobrar a atenção ao contratar o seguro viagem, garantindo que terá suporte em situações emergenciais.

Entender as diferenças entre cobertura de urgência e atendimento de rotina, declarar corretamente a condição e escolher o plano certo são passos fundamentais para uma viagem sem preocupações.

Se você deseja proteção completa e quer conhecer planos que realmente atendam às suas necessidades, vale a pena explorar as opções do Bora Seguro Viagem, que oferece soluções específicas para diferentes perfis de viajantes, inclusive aqueles com condições de saúde preexistentes.

Viaje com tranquilidade, segurança e a certeza de que estará amparado em qualquer situação.

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